NANCY REAGAN, ex-primeira-dama dos Estados Unidos da América, faleceu ontem, com 94 anos, na sua casa em Bel-Air, Califórnia (E.U.A), vítima de insuficiência cardíaca.
Nascida Anne Frances Robbins em Nova Iorque, foi viver para Chicago quando a mãe casou novamente (os pais divorciaram depois do seu nascimento) e mudou o nome para Nancy Davis quando o padrasto a adoptou legalmente. Quando acabou o curso de artes regressou a Nova Iorque, onde iniciou a carreira de actriz, mas um 'screen test' mudou a sua vida: mudou-se para Los Angeles, onde conheceu RONALD REAGAN, quem seria seu marido e futuro Presidente dos Estados Unidos da América.
NANCY REAGAN abdicou da sua carreira artística para acompanhar o marido e apoiar a sua carreira política, até porque no livro de fim de curso ela escreveu: «My greatest ambition is to have a successful, happy marriage».
NANCY REAGAN foi uma das primeiras-damas mais influentes - e também mais controversas - na história dos Estados Unidos da América, mas foi sobretudo uma protectora do marido e da sua imagem como Presidente.
Posteriormente criou a Nancy Reagan Foundation, cujo principal objectivo é a luta contra o uso de drogas, projecto iniciado durante a administração do marido. Ultimamente apoiou as investigações cientificas para a cura do Alzheimer, doença que vitimou o marido.
Posteriormente criou a Nancy Reagan Foundation, cujo principal objectivo é a luta contra o uso de drogas, projecto iniciado durante a administração do marido. Ultimamente apoiou as investigações cientificas para a cura do Alzheimer, doença que vitimou o marido.
1 comentário:
Nâo sei... acho que ela foi maior que isto, no que respeita a tomar decisões importantes e ser pioneira no combate às drogas, com o seu centro.
Sabes que não sabia que ela tinha falecido?
Ou não ando mesmo a ver noticiários ou estes não deram grande destaque ao falecimento de uma ex-1ª dama...
DIzem que ela é que tomava as decisões enquanto o marido estava no governo. Olha que lidar com Alzheimer não é nada fácil. Não sabia da sua infância... Acho que, apesar de não parecer, acabou por ter sorte em ter pais que se divorciam logo cedo. É bem melhor dar uma segunda chance ao amor do que insistir numa que se sabe não ir dar certo.
Abç
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