Ontem fui ao primeiro dia do Nos Alive, com o objectivo de rever MUSE. Sim, rever, porque são muito poucos os artistas que ainda não vi ao vivo e a cores. (...vantagens da velhice!)
Então quando cheguei actuava o jovem JAMES BAY (a quem chamei várias vezes JAMES BLAKE... que, curiosamente, actuava no dia seguinte!), um cantor com apenas um album e do qual conheço apenas um single e um estilo pop-zinho que não aquece nem arrefece. Próximo!
O seguinte artista foi o cantor-compositor norte-americano BEN HARPER. O homem é uma instituição mas, sorry, não é artista do meu coração e, sinceramente, também não era artista da selecção do dia... Próximo!
O seguinte artista foi a banda britânica ALT-J. Eu gosto de música alternativa mas não electrónica, portanto aproveitei para ir comer... ah, e ir aprender asneiras com o 'ganda' Manuel João Vieira!
Por fim, passados quinze minutos da meia-noite... (ai a minha sacro-lombar!)... a banda britânica cabeça-de-cartaz do dia e a única razão da minha presença na edição do Alive de 2015: MUSE.
Há artistas que oferecem 99% de garantias de um bom concerto (1% é o desconto dado aos problemas técnicos, como aconteceu há já uns anos num concerto de NIN mas adiante...) e os MUSE cumpriram e não desiludiram. No entanto, e como diria o Sérgio Godinho, uma hora e trinta minutos "soube-me a pouco". Mas, pronto, o Matt Bellamy continua giro!
Agora a minha crítica ao Álvaro Covões & sus muchachos: contrariamente aos anos anteriores, eu achei que havia menor oferta de restauração, tanto de comida como de espaço; também havia menor oferta de WCs (as filas eram intermináveis!); e - crise é crise - também havia menor oferta de ofertas: chapéus-de-palha, vá lá... agora... toucas??? Citando a(s) outra(s): bitch, please!