* frase da canção "we care a lot" (1985) dos Faith No More
"Ao contrário do que se possa pensar, os trabalhadores portugueses não deixam os empregos só por causa do aumento (neste caso falta dele) dos salários. Muitos deles podem mudar de emprego, mas por outras razões: falta de progressão na carreira, mesmo quando mostram um bom desempenho; falta de "visão" das suas empresas para inovar; e também pela falta de comunicação por parte da administração.
São estas as conclusões de um estudo da Regus [...] As 15 mil pessoas contactadas revelaram ainda outros factores de stress que podem pesar na decisão de abandonar uma empresa: a má educação dos colegas (28,3%), o excesso de trabalho (23,3%) e o descrédito na competência da equipa (21,7%). Também a falta de apoio administrativo (20%) e a falta de condições no local de trabalho (13,3%) são elementos que podem colocar por um fio a estadia num determinado emprego.
Deixar fugir os maiores talentos pode ser um mau presságio para o sucesso de uma empresa. Mas como convencê-los a ficar? Embora se possa pensar que a chave está no aumento salarial, como se constatou noutros países analisados, 51,7% dos profissionais portugueses analisados acreditam que só com alguns extras é que a coisa se compõe. Exemplos? Um seguro médico privado fornecido pela empresa. [...] "Quando há relatórios que indicam que um dos efeitos da recuperação económica é o facto de muitos profissionais terem começado a deixar os seus empregos e a procurar outros, as empresas que não proporcionarem todos os extras podem estar a provocar uma fuga de cérebros e dos seus melhores talentos", afirmou o director geral da Regus para a região da Europa, Médio Oriente e África, Paulo Dias." in Agência Financeira
Nota: ai apetecia-me tanto, mas tanto, imprimir o artigo e distribuir no estaminé, talvez assim se acendesse uma luz na escuridão dos cérebros dos meus chefes...
"Ao contrário do que se possa pensar, os trabalhadores portugueses não deixam os empregos só por causa do aumento (neste caso falta dele) dos salários. Muitos deles podem mudar de emprego, mas por outras razões: falta de progressão na carreira, mesmo quando mostram um bom desempenho; falta de "visão" das suas empresas para inovar; e também pela falta de comunicação por parte da administração.
São estas as conclusões de um estudo da Regus [...] As 15 mil pessoas contactadas revelaram ainda outros factores de stress que podem pesar na decisão de abandonar uma empresa: a má educação dos colegas (28,3%), o excesso de trabalho (23,3%) e o descrédito na competência da equipa (21,7%). Também a falta de apoio administrativo (20%) e a falta de condições no local de trabalho (13,3%) são elementos que podem colocar por um fio a estadia num determinado emprego.
Deixar fugir os maiores talentos pode ser um mau presságio para o sucesso de uma empresa. Mas como convencê-los a ficar? Embora se possa pensar que a chave está no aumento salarial, como se constatou noutros países analisados, 51,7% dos profissionais portugueses analisados acreditam que só com alguns extras é que a coisa se compõe. Exemplos? Um seguro médico privado fornecido pela empresa. [...] "Quando há relatórios que indicam que um dos efeitos da recuperação económica é o facto de muitos profissionais terem começado a deixar os seus empregos e a procurar outros, as empresas que não proporcionarem todos os extras podem estar a provocar uma fuga de cérebros e dos seus melhores talentos", afirmou o director geral da Regus para a região da Europa, Médio Oriente e África, Paulo Dias." in Agência Financeira
Nota: ai apetecia-me tanto, mas tanto, imprimir o artigo e distribuir no estaminé, talvez assim se acendesse uma luz na escuridão dos cérebros dos meus chefes...
6 comentários:
Hmm, desconfio que para se acender uma luzinha só mesmo à paulada!
Mas isso digo eu!
(Sim que não estamos nos EUA, onde a melhor coisa seria uma ameaça processo por assédio, aqui no portucale só mesmo por meios mais prosaicos e poéticos!)
Melhor mesmo era aparecer lá um dia e dizer: adeus, vou para outro lado onde me valorizem!
Bjokas
É verdade! E apetece-me fazer o mesmo...
L'ENFANT TERRIBLE: à paulada, não para acender mas sim para apagar (de vez!) as luzinhas nas cabecinhas dos chefinhos!
ANIRA THE CAT: melhor mesmo era ganhar o euromilhões e deixar de trabalhar... e viver a vida!!!
Turrinhas!
BUBBLES: entre querer e poder há uma grande (enorme!) diferença...
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