Os Bancos Alimentares Contra a Fome vão estar
em campanha de recolha de alimentos este fim de semana em 1
668 estabelecimentos comerciais de todo o país e querem mostrar que a
solidariedade dos portugueses está alerta neste momento difícil que atravessam.
(…)
A par da campanha de recolha de alimentos em supermercados, o Banco Alimentar disponibiliza ainda até 9 de Dezembro a possibilidade de doar alimentos online em www.alimentestaideia.net, sem necessidade de deslocação aos estabelecimentos comerciais. “Alimente esta ideia… agora também online” é um portal inovador introduzido no último ano, com o objectivo de oferecer uma maior comodidade e acessibilidade àqueles que queiram ajudar, e envolvendo nesta campanhas os emigrantes e os mais jovens. (…)
O Banco Alimentar alerta para que o contributo de todos é ainda mais decisivo neste contexto de agravamento das condições económicas e das dificuldades com que se confrontam muitas famílias portuguesas. E espera da sociedade civil portuguesa um sinal de solidariedade para minorar as carências alimentares de muitos portugueses. Desempregados, crianças e idosos são os mais afectados pela crise económica, que atinge frequentemente famílias inteiras, muitas delas que estão recentemente a ser confrontadas pela primeira vez com esta situação. Os pedidos de apoio que chegam aos Bancos Alimentares Contra a Fome estão, por isso, a aumentar exponencialmente, tornando ainda mais urgente a necessidade de alargar a sua capacidade de resposta às instituições sociais que apoiam.
A par da campanha de recolha de alimentos em supermercados, o Banco Alimentar disponibiliza ainda até 9 de Dezembro a possibilidade de doar alimentos online em www.alimentestaideia.net, sem necessidade de deslocação aos estabelecimentos comerciais. “Alimente esta ideia… agora também online” é um portal inovador introduzido no último ano, com o objectivo de oferecer uma maior comodidade e acessibilidade àqueles que queiram ajudar, e envolvendo nesta campanhas os emigrantes e os mais jovens. (…)
O Banco Alimentar alerta para que o contributo de todos é ainda mais decisivo neste contexto de agravamento das condições económicas e das dificuldades com que se confrontam muitas famílias portuguesas. E espera da sociedade civil portuguesa um sinal de solidariedade para minorar as carências alimentares de muitos portugueses. Desempregados, crianças e idosos são os mais afectados pela crise económica, que atinge frequentemente famílias inteiras, muitas delas que estão recentemente a ser confrontadas pela primeira vez com esta situação. Os pedidos de apoio que chegam aos Bancos Alimentares Contra a Fome estão, por isso, a aumentar exponencialmente, tornando ainda mais urgente a necessidade de alargar a sua capacidade de resposta às instituições sociais que apoiam.