Fotografia e Pós-Produção de Edgar Raphael
Depois de ler tanto disparate na internet e na blogosfera, é triste constatar que as pessoas não sabem separar as águas.
Goste-se, ou não, do artista.
Simpatize-se, ou não, com o rapaz.
Ele era uma pessoa, um ser humano.
Num momento difícil, a minha solidariedade para com a família, especialmente para com os pais.
Num momento difícil, a minha solidariedade para com a família, especialmente para com os pais.
(infelizmente eu sei o que é ter alguém numa cama de hospital, ligado as máquinas, sempre com esperança de um milagre...)
10 comentários:
Nem mais...
Não gosto de julgar os outros quando eu também não sou perfeita. P.e. este caso fez-me perceber que nem sempre uso cinto no banco de trás.
A malta gosta muito de julgar mas tanto político que rouba ou deixa roubar e depois das eleições toda a gente deixa-os de os julgar, esses têm sorte, não pagam nada e estão vivos da silva para serem julgados mas é mais fácil julgar quem está em coma ou já morreu!
pois eu tb alinho pelo mesmo diapasão
exacto, errou em não usar o cinto (mas quem é que não erra?!), se o tivesse possivelmente ainda estaria cá, mas o grande azar dele foi o pneu, se não fosse isso tinha chegado ao destino são e salvo.
bjokas
Gostei muito dessa mensagem que transmitiu. Fosse como fosse, o Angélico era Humano e como qualquer outro age e comete erros. Mas agora não vale de nada julga-lo! A sentença já lhe foi atribuída...
Já agora... Muitos dos que julgam a atitude do Angélico na estrada, agem da mesma forma. Apenas não têm o azar que ele teve.
Parabéns pela mensagem :)
FILIPA: ninguém é perfeito!
Eu não uso cinto no banco de trás.
CORRECÇÃO: Eu não usava...!!!
L'ENFANT TERRIBLE: oui, d'accord... não julgo o Angélico, apenas lamento a sua morte.
HIERRA: vale, vale...
*C*INDERELA: nós todos erramos, mas ele teve azar, coitado...
ANGELAVICENTE: muito obrigada pelas tuas palavras, eu também gostei da tua mensagem.
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